Atenção para os apaixonados de plantão


Muitos de nós conhecemos melhor o que não é amor, alguns poucos se permitem viver relações para as quais estão prontos.

Não é amar: viver em função do outro, viver em uma confusão de pensamentos e sentimentos que tiram o foco, viver triste, com receio da perda, do abandono, da mentira, aceitar migalhas, viver se rastejando, falar o que não sente conceder indefinidamente, adiar sonhos, encolher, esconder-se, deixar-se morrer, anular-se.
AMOR É MESMO UM MILAGRE. Embora todos queiram experimentá-lo, buscamos parceiros que não têm condições de nos mostrar o caminho? Não sabem, não conhecem o que é amar. Ignoram como é bom ter alguém por perto para compartilhar, ser e estar.
Então, ao final, como é isso? Como é viver uma relação onde cada um dá a sua melhor? O amor floresce. Cada um decide (no dia-a-dia) escolher a relação. Com é viver dessa forma? Dois inteiros, dois que querem e investem no relacionamento, trocam?
A questão é sempre a mesma: SORTE, AZAR OU ESCOLHA? O que será? Fácil falar que não damos sorte no amor quando trazemos para nossas vidas tudo o que não dá, tudo o que não funciona, tudo o que não é amor.
Pode ser paixão, excitação, autopunição, desejo - não sei. Pode ser qualquer coisa. Mas não AMOR. Essas situações mantêm-nos reféns, nos fazem infantis, desajustados. Essas escolhas nos tornam eternos infelizes, vítimas, nos colocam no chão - abaixo do asfalto, abaixo do aceitável...
O AMOR É INCONDICIONAL... Ah, essa coisa que muitos vivem por aí não, não é verdadeiramente amor... Pode ser controle, dependência, pode ser simplesmente escolha com base em crenças erradas... Aquelas mesmas que trazemos da infância e repetimos na vida adulta. Crenças como "só eu vou poder mudá-lo(a)", "ele(a) me ama, só não sabe", "está acontecendo algo - forças estranhas separam nosso amor", "ele(a) me quer - só não consegue aceitar", etc, etc.
O pior é achar que tudo isso É NORMAL. Saiba que NÃO É NORMAL. Normal deveria ser o bom. Viver uma relação sem o medo eminente da perda, sem dor, sem sofrimento, sem qualquer função que nos tira do nosso foco, nossos sonhos, nossos planos de crescimento e desenvolvimento humano.
Posso lhes afirmar NÃO É NORMAL viver querendo morrer... Relações com essa dinâmica viciam. São como um THRILLER - cheias de EMOÇÃO, DE ALTOS E BAIXOS, DE PAIXÃO, VIDA E MORTE. Atraem por ser SUPER, SOBRENATURAIS, ENIGMÁTICAS... Fazem-nos viver na ilusão fora da realidade, nos esquecer da verdade, do ser, do amor verdadeiro. Enganamo-nos...
Um amor que, sim, terá altos e baixos, conquistas e derrotas. Mas que se sobressai a todos os percalços que a vida um dia traz. Permanece...

Dito pela escritora: Sandra Maia

Perfil de conscientização

Você pensa que a vida de uma pessoa que usa drogas é como nos filmes ou novelas? Bom, muitos pensam que é assim que funciona... Mas o que alguns não sabem é que a droga acaba com quem é usuário e com a família, pois um usuário de drogas pensa que seus familiares são os errados e os monstros da história, bom, até perceberem no que se tornaram e que sua vida está por um fio e para a conscientização das pessoas, foi criado um perfil no facebook apresentando o antes e o depois das drogas


Para ter acesso ao perfil clique no link abaixo:
http://www.facebook.com/Antidrugstimeline

Dica de filme #1

Filme: Pulse
Diretor: Jim Sonzero 
Ano/País: 2006/EUA
Gênero: Terror
Atores: Kristen Bell, Rick Gonzalez, Christina Milian, Ian Somerhalder
Duração: 90 minutos
Sinopse: Um grupo de estudantes de uma faculdade estão investigando o estranho suicídio de seu colega. O estranho começa dias após sua morte, quando o colega já morto, começa a entrar em contato pedido ajuda. Começam ir pesquisando mais a fundo sobre esse tipo de comunicação e descobrem que tudo isso era feito através de um vírus de computador, enquanto esse vírus não é destruído, vai matando por quem passa.
Comentário: Sou um pouco suspeita a falar do filme, por ter dois atores que gosto muito, mas é um filme que não dá tanto medo, isso que sou uma pessoa medrosa... é um filme que indico para qualquer medroso assistir.